Maquiagem Anos 90: A Vibração Colorida Que Ainda Nos Inspira Até Hoje
O Dia Que a Maquiagem Anos 90 Me Fez Parar Tudo
Você já se pegou olhando pra uma foto antiga e pensando: “Como isso era bonito naquela época, mas hoje eu não usaria nem por um milhão”?
Eu já, e foi exatamente o que rolou comigo outro dia.
Tava zapeando umas revistas velhas da minha mãe – daquelas que ninguém joga fora, sabe? – e dei de cara com uma propaganda de maquiagem dos anos 90.
Sombra azul elétrica, delineador grosso que nem um marcador de texto, e um batom que parecia gritar independência.
Fiquei pensando: “Será que eu faria isso hoje?”.
Provavelmente não, mas, cara, aquilo tinha uma energia que me fisgou.
A maquiagem anos 90 não era só sobre se arrumar – era sobre se jogar.
Não tinha essa de tutorial milimétrico no YouTube ou filtro pra corrigir na hora.
Era você, um espelho meio embaçado e uma paleta de cores que parecia saída de um clipe da MTV.
E eu juro que, enquanto escrevo isso, tô quase pegando um lápis pra testar de novo – quase, porque, né, minha coordenação motora não colabora.
Leia também: Maquiagem Anos 70: Looks que Marcam Época
O Dia Que a Maquiagem Anos 90 Me Fez Parar Tudo
Você já se pegou olhando pra uma foto antiga e pensando: “Como isso era bonito naquela época, mas hoje eu não usaria nem por um milhão”?
Eu já, e foi exatamente o que rolou comigo outro dia.
Tava zapeando umas revistas velhas da minha mãe – daquelas que ninguém joga fora, sabe? – e dei de cara com uma propaganda de maquiagem dos anos 90.
Sombra azul elétrica, delineador grosso que nem um marcador de texto, e um batom que parecia gritar independência.
Fiquei pensando: “Será que eu faria isso hoje?”.
Provavelmente não, mas, cara, aquilo tinha uma energia que me fisgou.
A maquiagem anos 90 não era só sobre se arrumar – era sobre se jogar.
Não tinha essa de tutorial milimétrico no YouTube ou filtro pra corrigir na hora.
Era você, um espelho meio embaçado e uma paleta de cores que parecia saída de um clipe da MTV.
E eu juro que, enquanto escrevo isso, tô quase pegando um lápis pra testar de novo – quase, porque, né, minha coordenação motora não colabora.
Por Que a Maquiagem Anos 90 Me Pegou de Surpresa
Quando eu penso em anos 90 maquiagem, a primeira coisa que vem é aquela vibe colorida, quase caótica.
Sombra verde-limão?
Claro.
Batom roxo com gloss por cima?
Por que não?
Era como se as regras não existissem – ou, se existiam, ninguém dava bola.
Eu tava conversando com uma amiga que viveu isso de verdade (eu era só um pirralho na época), e ela disse: “A gente não pensava muito, só passava o que achava legal”.
E olha, faz sentido.
A maquiagem anos 90 colorida era tipo uma extensão da personalidade – ou talvez da playlist no Walkman.
Mas aí eu comecei a reparar numa coisa que quase ninguém fala: essa liberdade toda tinha um lado meio bagunçado mesmo.
Não era só ousadia, era um “vou tentar isso aqui e dane-se se ficar torto”.
Eu lembro de uma vez que tentei imitar um look que vi na TV – devia ser alguma Spice Girl, sei lá – e saí com um olho parecendo mapa-múndi e o outro sem nada.
Minha mãe riu tanto que eu nunca mais toquei naquela sombra turquesa.
Mas, pensando agora, esse erro bobo meio que resume o espírito da coisa: a maquiagem dos anos 90 era sobre tentar, mesmo que saísse uma meleca.
O Que Eu Aprendi Depois de Quase Desistir
Eu jurava que o segredo do estilo de maquiagem anos 90 era só jogar cor pra todo lado e pronto.
Mas aí fui fuçar mais – tipo, vendo clipes antigos da TLC e fotos da Winona Ryder – e percebi que tinha um método na loucura.
Claro, a maquiagem anos 90 colorida dominava, mas também tinha espaço pra um minimalismo estranho.
Tipo, sobrancelhas fininhas (quase sumindo, né?) e um batom marrom matte que parecia dizer “sou séria, mas não muito”.
Uma vez, tentando entender isso, eu passei um batom vinho escuro que achei num canto do armário – provavelmente vencido, confesso – e fiquei me olhando no espelho.
Não sei se ficou bom ou horrível, mas me senti transportado pra 1995 por uns cinco minutos.
Pra quem quer testar hoje, eu diria: vai de leve com as cores (ou não, você que sabe) e foca num detalhe só – tipo um olho bem marcado ou uma boca que chama atenção.
Funcionou pra mim, pelo menos na minha cabeça.
Um Lado Que Quase Ninguém Fala
Aqui vai uma coisa que me bateu enquanto eu escrevia: a maquiagem dos anos 90 não era só estética, era um grito de “eu sou assim, e daí?”.
Pensa bem: era uma década de transição, saindo dos anos 80 cheios de laquê e entrando num mundo mais grunge, mais “faça você mesmo”.
Aquele delineador borrado ou a sombra que não combinava com nada?
Era quase um protesto contra a perfeição.
Hoje a gente vive ajustando tudo no FaceTune, mas lá atrás era mais... cru, sabe?
E eu fico pensando: será que a gente perdeu um pouco disso?
Não tô dizendo pra sair por aí com sombra amarela até a testa (embora eu não julgaria), mas talvez falte um tiquinho dessa coragem de errar e rir do erro.
Eu aprendi isso na marra depois de borrar um delineador tão feio que parecia que eu tava chorando tinta preta – e, olha, até que curti o resultado.
Respondendo Umas Perguntas Que Ficaram no Ar
Tá, antes de fechar, deixa eu responder umas coisas que você talvez esteja se perguntando – ou não, mas vou fingir que sim pra ficar mais organizado.
Como era a maquiagem dos anos 90?
Era um mix de tudo: cores berrantes, acabamentos brilhantes e uma vibe que não se levava tão a sério.
Tinha sombra azul, verde, roxa – às vezes tudo junto –, batom escuro que marcava presença e delineador que não perdoava quem tremia a mão (eu, por exemplo).
Mas também rolava um lado mais simples, tipo base leve e um toque de blush, pra quem não queria exagerar.
O que marcou os anos 90 na moda?
Na real, a moda dos anos 90 era um caldeirão: tinha o grunge com camisas xadrez e jeans rasgado, o minimalismo chique da Calvin Klein e aquele exagero pop das girl bands.
A maquiagem acompanhava isso – ora gritando com cores, ora ficando na dela com tons neutros.
Era como se cada tribo tivesse seu uniforme, e a make era a cereja do bolo.
Qual era o padrão de beleza dos anos 90?
Olha, acho que era magreza (Kate Moss mandava um oi), sobrancelhas quase invisíveis e uma cara de “acabei de sair da cama, mas tô bem”.
Mas também tinha espaço pra quem queria ser mais ousado, tipo a Madonna reinventando tudo ou a Janet Jackson com aquele olhar poderoso.
Era um padrão meio confuso, mas dava pra todo mundo se achar nele.
Reflexões Finais e Umas Ideias Soltas
Escrever sobre anos 90 maquiagem me fez perceber que eu subestimei essa década.
Não era só um monte de sombra colorida jogada na cara – tinha uma história ali, uma atitude que eu não peguei de primeira.
Se eu fosse dar um conselho pra quem quer trazer isso de volta, diria pra não copiar só o visual: pega a vibe, o “vou me divertir com isso e dane-se”.
E, sabe, eu não tinha pensado nisso antes, mas talvez a maquiagem dos anos 90 fosse uma espécie de ponte entre o excesso dos 80 e a perfeição dos 2000.
Tipo um ensaio geral pra gente aprender a equilibrar ousadia e simplicidade.
Será que eu tô viajando? Pode ser, mas ficou na minha cabeça.


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