Maquiagem Anos 70: Looks que Marcam Época

Mulher com maquiagem anos 70 sombra azul, blush rosa e gloss nude. Cabelo liso com franja, fundo psicodélico e toca-discos vintage

Maquiagem Anos 70: Uma Viagem no Tempo Que Eu Tentei e Quase Deu Errado

Sabe aquele dia que você se olha no espelho e pensa: “Será que isso aqui vai dar certo?

Eu passei por isso tentando entender a vibe da maquiagem anos 70.

Parece fácil falar sobre batom brilhoso e sombra colorida, mas na hora de colocar em prática... nossa, é outra história.

Semana passada, eu tava fuçando umas fotos antigas da minha tia – ela era o tipo de pessoa que vivia nos anos 70 maquiagem como se fosse uma missão sagrada – e resolvi me jogar.

Spoiler: quase virei um arco-íris ambulante, mas sobrevivi pra contar pra vocês.

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Olha, pra quem quer mergulhar de vez na vibe da maquiagem dos anos 70, eu achei um vídeo incrível que mostra o passo a passo de um look clássico daquela época. 

Ele mistura sombra colorida, blush marcado e um toque de gloss – tudo com aquele jeitão descontraído que a gente ama nos anos 70 maquiagem

Eu assisti tentando copiar e, bom, não ficou perfeito, mas me diverti horrores. 

Dá uma olhada abaixo e testa aí você também – quem sabe você não vira expert antes de mim!

Eu sempre achei que a make anos 70 fosse só jogar um glitter e pronto, mas depois de quebrar a cara umas vezes (e um pincel, sem querer), percebi que não é bem assim.

Tem toda uma história por trás, um jeitão descontraído que mistura liberdade com aquele charme meio hippie, meio disco.

Então, pega um café aí que eu vou te levar nessa viagem comigo – e, de quebra, responder umas perguntas que sempre me fizeram sobre o tema.

Por Que a Maquiagem Anos 70 Não É Tão Simples Quanto Parece (Ou Será Que É?)

Vamos começar pelo básico: como era a maquiagem dos anos 70?

Pense em cores gritantes, mas com um toque natural que eu não sei explicar direito.

As mulheres daquela época adoravam sombras em tons de azul, verde e roxo – tipo, aquelas paletas que hoje a gente acha meio exageradas, mas que nos anos 70 eram o auge da sofisticação.

Minha tia, por exemplo, tinha uma foto com um delineado grosso e sombra turquesa até a sobrancelha.

Eu tentei copiar e... bom, parecia que eu tava indo pra uma festa à fantasia, não pra vida real.

O que eu descobri fuçando por aí é que a maquiagem dos anos 70 tinha essa mistura louca de ousadia e leveza.

O blush era bem marcado, quase um triângulo nas bochechas, e o batom?

Ou nude, pra equilibrar o olho carregado, ou um gloss brilhante que parecia gritar “disco night!”.

Ah, e não dá pra esquecer das sobrancelhas: finas, arqueadas, quase desenhadas à mão.

Eu tentei fazer isso com uma pinça e quase chorei – sério, como elas conseguiam?

Isso me lembra uma vez que eu... espera, acho que não tem tanto a ver agora.

Deixa eu focar.

O ponto é que cabelo e maquiagem anos 70 andavam juntos.

Enquanto a make era esse show de cores, o cabelo vinha com franjas longas, cachos soltos ou aquele liso chapado que eu nunca consigo reproduzir (meu secador sempre desiste no meio).

Era como se tudo fosse pensado pra gritar personalidade.

O Padrão de Beleza dos Anos 70: Liberdade Com Um Toque de Confusão

Falando nisso, já parou pra pensar como era o padrão de beleza nos anos 70?

Eu sempre imaginei que fosse algo super rígido, tipo revistas ditando regras, mas não.

Era mais sobre ser você mesma – ou pelo menos tentar.

Tinha a influência da cultura hippie, com aquela coisa de “menos é mais”, pele bronzeada e cara lavada.

Mas aí vinha a onda disco e jogava tudo pro alto: brilho, cabelo volumoso, unhas compridas.

Eu fico meio perdida só de pensar em como elas conciliavam isso.

Eu descobri sem querer, olhando um documentário no YouTube (aliás, se quiser dar uma espiada, tem uns legais por lá – tenta procurar “moda anos 70”), que o padrão era essa mistura de naturalidade com exagero.

Mulheres como Farrah Fawcett, com aquele cabelo icônico e maquiagem leve, dividiam espaço com divas como Donna Summer, que não economizavam no glitter.

No fim, o que pegava mesmo era a atitude: valia tudo, desde que você se sentisse bem.

Quando eu tentei entrar nessa vibe, peguei um bronzer velho da minha mãe e passei na cara toda.

Resultado?

Fiquei parecendo um Oompa Loompa dos anos 70.

Mas aprendi na raça que o segredo da maquiagem anos 70 é equilibrar: se o olho tá pesado, a boca fica suave.

Ou então joga tudo pro alto e assume o look discoteca – eu ainda tô testando essa parte, viu?

O Que Marcou a Moda dos Anos 70? Uma Mistureba Que Deu Certo

Agora, se tem uma coisa que eu amo é entender o que marcou a moda dos anos 70.

Porque, sério, era um caos organizado.

A make anos 70 já dava o tom, mas aí vinha a roupa: calças boca de sino, estampas psicodélicas, plataformas que eu juro que nunca vou conseguir usar sem torcer o pé.

Tudo isso junto criava um estilo que era tipo “olhe pra mim, mas sem esforço”.

Eu tento imaginar minha tia dançando numa boate com aquele salto e sombra brilhante – e olha, ela devia arrasar.

O que ninguém fala sobre anos 70 maquiagem é que ela vinha junto com essa energia de liberdade.

Os anos 70 foram sobre quebrar regras: mulheres começaram a usar o que queriam, pintar o rosto como queriam, deixar o cabelo solto ou preso num coque bagunçado.

Tinha o movimento feminista rolando, a música explodindo, e de repente a moda virou um jeito de gritar pro mundo quem você era.

Eu acho isso lindo, mesmo que na prática eu tenha derrubado metade do meu pó bronzeador tentando imitar.

Ah, quase esqueci de falar: pra quem tá começando com cabelo e maquiagem anos 70, uma dica que ajuda bastante é testar com o que você já tem em casa.

Um delineador colorido, um blush mais forte, um batom brilhoso – não precisa comprar uma paleta inteira de sombras neon (eu fiz isso e agora não sei onde enfiei).

Como Eu Saquei a Maquiagem Anos 70 Depois de Muito Tentar... Ou Quase

Mulher tentando maquiagem anos 70 sombra azul mal aplicada, blush forte, cílios caídos e penteadeira bagunçada com espelho vintage e discos ao fundo

Teve um momento, enquanto eu passava sombra verde pela terceira vez, que eu pensei:

“Isso tá certo?”

Aí olhei no espelho e... bom, ainda tô testando, então não sei ao certo.

Mas o que eu saquei é que a maquiagem dos anos 70 não era só sobre o visual – era sobre se sentir livre pra testar, errar, rir do resultado.

Eu caí nessa de achar que precisava ficar perfeita logo de cara (quem não caiu, né?), mas aí vi que o charme tá nos deslizes.

Uma história engraçada: eu tava tentando o look com cílios postiços – aqueles bem dramáticos, sabe? – e um caiu no meio do rolê.

Fiquei com um olho de diva e outro de “acabei de acordar”.

Minha amiga riu tanto que quase engasgou, e eu aprendi que a make anos 70 é isso: não dá pra levar muito a sério.

Se eu fosse dar uma dica final, diria pra você pegar leve no começo.

Testa uma sombra colorida, um gloss, um blush marcado.

Se der errado, ri e tenta de novo.

O que ninguém fala sobre maquiagem anos 70 é que ela é divertida pra caramba – e eu só descobri isso depois de virar um meme ambulante por uns dias.

Quer mais inspiração pra arrasar na maquiagem anos 70?

Eu achei um perfil no Pinterest que é tipo um baú do tesouro pra quem curte essa vibe retrô: o [Maquiagem Anos 70 da Jamile Mariano].

Lá tem um monte de ideias com sombras coloridas, delineados dramáticos e até umas dicas de cabelo pra completar o look cabelo e maquiagem anos 70.

Eu fiquei horas olhando e já salvei umas fotos pra tentar depois – vai que dessa vez eu acerto o blush sem virar um emoji de maçã, né?

Finalizando Essa Conversa Bagunçada

Cara, eu adorei revisitar isso tudo!

A anos 70 maquiagem mudou minha visão de maquiagem de um jeito que eu nem esperava.

Antes eu achava que era só sobre ficar bonita, mas agora vejo que é sobre se jogar, experimentar, ser quem você quer.

Não sei como vivi tanto tempo sem essa vibe.

Ou será que vivi bem?

Agora fiquei na dúvida...

Olha, essa história toda é ouro pra mim – funcionou pra eu entender o tema, mas não bato o martelo pra todo mundo.

Se você curte um look retrô ou só quer variar o dia a dia, tenta aí.

E me conta depois, porque eu ainda tô aqui, entre sombras coloridas e bronzers mal aplicados, tentando acertar o tom da minha própria maquiagem anos 70.

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