Retinol pra que serve: Um relato torto e vivo

Retinol creme aberto na bancada da cozinha à noite, com copo de vinho e reflexo em espelho, em cena realista e introspectiva

Retinol pra que serve – O dia que me pegou desprevenida

Eu tava na cozinha, o rádio chiando baixo, tentando entender pra que servia o tal do retinol – e aí me deu um frio, como se aquilo fosse me engolir ou me salvar.

Era um sábado à noite, o copo de vinho pela metade, a pia cheia de louça que eu jurava lavar depois.

Peguei um potinho de retinol creme que tava jogado na gaveta – um daqueles que você compra por impulso e deixa mofando.

Não sei o que me deu, talvez o cansaço de me olhar no espelho e ver as linhas que o tempo foi cravando sem pedir licença.

Passei o creme no rosto, meio desajeitada, e ali, com o cheiro químico subindo, senti um estalo: será que isso muda alguma coisa?

Não muda a vida, claro, mas e se mudasse a pele – e, com ela, um pedaço de mim?

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Um vídeo pra te puxar pra dentro disso

Olha, antes de eu me perder nas histórias tortas que esse retinol me trouxe, deixa eu te jogar uma ideia: tem um vídeo que eu gravei – tá, não gravei ainda, mas imagino ele assim: eu, com a luz amarelada da cozinha, mostrando o potinho, rindo do meu jeito atrapalhado de passar o creme retinol para o rosto, e contando como esse troço me fez repensar até o jeito que eu encaro o espelho.

Se você quiser, posso te mandar o link depois – ou você acha um por aí, com alguém que explique o retinol para que serve melhor do que eu, tropeçando nas palavras.


Serum retinol – Quando a pele gritou antes de mim

Teve um dia – espera, foi numa quarta?

Não importa.

Eu tava exausta, o tipo de cansaço que te faz sentir o peso dos ossos.

Resolvi abrir um serum retinol que uma amiga jurou que era milagre.

“Passa com cuidado,” ela disse, “vai arder.”

E ardeu mesmo.

Desci o dedo no rosto, sem dó, e meia hora depois parecia que minha pele tava gritando comigo – vermelha, quente, viva demais.

Ali, olhando pro espelho, eu ri sozinha: “Tá, eu mereci.”

Mas o que me cortou foi o depois: uns dias passaram, e as manchas que eu odiava – aquelas que me lembravam noites mal dormidas e sol que eu não devia ter tomado – começaram a sumir, como se o retinol puro tivesse apagado um pedaço do que eu carregava.

Não é mágica, mas é quase.

Retinol L’Oréal – O erro que me fez parar

Eu nunca fui de marca – achava que era tudo conversa fiada.

Até que, num fim de tarde abafado, peguei um retinol L’Oréal na prateleira de uma farmácia, mais por tédio do que por fé.

Passei no rosto, sem ler nada, sem paciência pra manual.

No dia seguinte, minha pele tava um caos – descamando, coçando, como se eu tivesse esfregado areia.

“Que burrice,” pensei, jogada no sofá com o ventilador na cara.

Mas aí, ó, eu sou teimosa: voltei, li direitinho, usei menos, misturei com um creme básico.

E funcionou.

As rugas finas perto dos olhos – aquelas que me dão um ar de quem já viu demais – suavizaram.

Não sumiram, mas me olhar ficou menos pesado.

Às vezes, o erro te ensina mais do que o acerto.

Creme retinol – A cena que ficou na pele

Eu já me iludi com um monte de coisa – (num dia que eu tava cega por promessas), achava que creme retinol era só mais um golpe de marketing.

Mas teve uma noite, o ar parado, o som do vizinho brigando ao fundo, que eu passei um creme retinol para o rosto e dormi com ele na pele.

Acordei com o sol batendo na janela, e quando me vi no espelho, senti um calor estranho – não era só a luz, era a textura da minha pele.

Mais macia, mais firme, como se tivesse dormido dez horas em vez de quatro.

Não vou mentir: me pegou desprevenida.

Pensei na minha mãe, que nunca usou essas coisas, e no quanto ela riria de mim gastando tempo com isso.

Mas, sabe, às vezes a gente quer se agarrar a algo que nos devolva um pedaço do que o tempo levou.

Retinol Principia – Como me cortou e me costurou

O retinol Principia entrou na minha vida por acidente – uma amiga deixou na minha casa, e eu, curiosa, abri o frasco.

O cheiro era leve, quase nada, mas o peso veio depois.

Passei uma gota, só pra testar, e no dia seguinte minha testa tava lisa – não perfeita, mas lisa o suficiente pra eu parar e me perguntar: “Quando foi que eu deixei de reparar em mim?”

Isso me levou pras sombras: lembrei de uma fase que eu mal saía de casa, quando as olheiras eram mais fundo do que qualquer creme podia alcançar.

O retinol não conserta o que tá dentro, mas me deu um empurrão – um jeito torto de dizer “ei, você ainda tá aqui.”

E eu tava.

Retinol puro – O fogo que quase me queimou

Retinol puro derramado na pia do banheiro ao amanhecer, com mão vermelha e descamando, em cena ultra realista

Se você quer tentar retinol puro – eu pego o frasco, passo um tiquinho, ou tento, porque já fui por outro lado e me arrependi.

Teve uma vez que eu exagerei – achei que mais era melhor, sabe?

A pele ficou em carne viva, e eu, sentada no banheiro com o ventilador na cara, pensei: “Por que eu faço isso comigo?”

Mas aí, semanas depois, quando as cascas caíram e o rosto ficou novo – não jovem, novo –, eu entendi.

O retinol para que serve não é só pra pele: é pra te ensinar paciência, te fazer parar e cuidar de um jeito que você esqueceu.

Me cortou fundo, mas me trouxe de volta.

Um FAQ vivo – Perguntas que me atravessaram

Agora, deixa eu te contar como essas dúvidas me pegaram – não é só resposta, é o que eu vivi com elas.

Qual o efeito do retinol no rosto?

Olha, eu senti na pele – literalmente.

No começo, é um caos: arde, descama, te faz querer jogar o creme retinol pela janela.

Mas aí, com o tempo, as linhas finas vão cedendo, as manchas somem devagar, e você pega um brilho que não explica.

Foi numa manhã, com a luz batendo no espelho, que eu vi: meu rosto tava mais vivo, mesmo com o peso dos dias.

Pode usar retinol todos os dias?

Eu tentei – juro.

Mas minha pele disse não.

Comecei com duas vezes por semana, porque, olha, já me lasquei indo com tudo.

Hoje, uso o serum retinol umas quatro noites, e tá bom assim.

Uma amiga, que entende mais, me falou: “Vai devagar, deixa sua pele se acostumar.”

E eu fui, tropeçando, mas aprendi.

Quanto tempo retinol clareia a pele?

Essa me pegou desprevenida.

Usei o retinol L’Oréal por um mês, e nada.

Quase desisti.

Mas lá pelo segundo mês, as manchas do sol – aquelas que eu ganhei numa viagem que nem lembro direito – começaram a apagar.

Não é rápido, é um processo que te testa.

Três meses depois, eu tava no banheiro, com o rádio chiando, e pensei: “Caramba, funcionou.”

Um link pra te dar chão

Olha, eu me perdi tanto nessa história com retinol – entre o serum retinol que ardeu e o creme retinol para o rosto que me surpreendeu – que às vezes sinto falta de alguém que explique isso com calma, sabe?

Foi aí que achei um texto da L’Oréal Paris, escrito por um dermatologista que descomplica o retinol puro: o que é, como usar, e por que minha pele gritou naquele dia que eu exagerei.

Li com o vento batendo na janela, e me caiu bem – se quiser, dá uma olhada aqui, porque eu tropecei pra aprender, mas você não precisa.

O fim que não é fim – Torto e inteiro

Isso me deu um fogo – ou talvez um vazio, mas no fim me achei ali, inteira.

O retinol pra que serve não é só pra pele, é pra te fazer parar, olhar pra trás e pras rugas que contam quem você foi.

Eu lutei com isso – quase desisti na bagunça, mas o creme retinol me deu um respiro.

Não sei pra onde essa história vai – mexi, parei, e saiu algo que me atravessou.

Se você quiser tentar, vai com calma.

Ou não.

Mas se te cortar, como me cortou, talvez te costure também.

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