Maquiagem com Glitter: O Brilho que Me Pegou

Maquiagem com Glitter – O Dia que Me Pegou Desprevenida

Eu tava na cozinha, o rádio chiando baixo, tentando mexer com maquiagem com glitter – e aí me deu um frio, como se aquilo fosse me engolir ou me salvar.

Era um sábado à tarde, o calor grudando na pele, e eu, sem plano nenhum, peguei um potinho de sombra glitter que tava largado na gaveta há meses.

Não sei o que me deu.

Talvez fosse o tédio, ou aquela vontade de botar brilho em algo que eu nem sabia nomear.

Peguei o pincel, tremi na base, e o glitter voou – caiu no chão, na mesa, no meu colo.

Um caos brilhante.

E ali, olhando a bagunça, pensei: “Isso é mais do que só um truque pra ficar bonita – isso é um grito.”

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A propósito, se você quiser ver como essa história começou mesmo, dá uma pausa aqui.

Logo abaixo tem um vídeo que eu gravei na época – meio torto, com o som da minha risada nervosa e o glitter caindo enquanto eu tentava explicar o que tava fazendo.

É cru, mas é real.

Clica aí pra sentir o clima.

O Que É Glitter Maquiagem? – Um Corte que Não Explica Tudo

Eu não sabia o que era glitter maquiagem direito até aquele dia.

Pra mim, era só um troço brilhante que as meninas usavam em fotos no Instagram – tipo um filtro da vida real.

Mas ali, com as mãos sujas de purpurina, entendi que é mais.

É um jeito de jogar luz onde você quer que olhem, ou onde você mesma precisa enxergar.

Teve uma vez, anos atrás, que eu tava num bar com umas amigas, e uma delas apareceu com um delineador com glitter nos olhos – parecia que ela carregava o céu da noite nas pálpebras.

Eu ria, achava exagero, mas não esqueci.

Agora, olhando pro meu reflexo com glitter sombra espalhado torto, vi que era isso: um jeito de dizer “tô aqui” sem abrir a boca.

E como se chama maquiagem com brilho?

Sei lá, eu chamo de “o dia que eu me perdi e me achei”.

Não tem nome certinho na minha cabeça – é mais uma sensação.

Você já sentiu isso?

Algo que te pega e te vira do avesso?

Como Fixar o Glitter na Maquiagem? – A Luta que Me Marcou

Fixar glitter para olhos é um parto, vou te contar.

Naquele sábado, eu tentei passar a sombra glitter direto na pálpebra – sem base, sem nada.

Erro de principiante.

Em cinco minutos, tinha brilho no nariz, na testa, até no cabelo.

Parecia que eu tinha brigado com uma fada e perdido feio.

(Eu ri sozinha, mas tava quase chorando de raiva.)

Depois de limpar a zona, voltei pro jogo – dessa vez com um plano.

Peguei um primer de olhos, aquele da Vizzela que eu tinha guardado, e espalhei com o dedo mesmo, sem frescura.

Aí veio o truque: uma camada fina de gloss transparente por cima do primer, antes do glitter. Isso segura.

O brilho fica ali, firme, como se fosse parte de você.

Já testei sem o gloss uma vez, num dia que eu tava com pressa pra sair, e adivinha?

Voltei pra casa parecendo um disco ball ambulante – glitter por tudo.

Você já se lascou assim?

Eu já.

E aprendi na marra.

Glitter Maquiagem – Quando o Brilho Me Cortou e Me Costurou

Teve um dia que o glitter maquiagem me pegou de um jeito diferente.

Era uma quarta-feira, eu tava exausta, o trabalho tinha me esmagado, e eu só queria sumir.

Mas aí, sabe quando você resolve mexer em algo só pra não pensar?

Peguei um delineador com glitter que eu tinha comprado por impulso – um roxo escuro, quase preto, com pontos de luz.

Passei na linha dos cílios, tremendo um pouco, e olhei no espelho.

Não era só maquiagem. Era como se eu tivesse desenhado uma saída praquele peso todo.

O brilho me puxou pras sombras, mas de um jeito que eu consegui respirar.

Engraçado como algo tão besta pode te tirar do chão – ou te jogar mais fundo ainda.

Eu achava que maquiagem com brilho era coisa de festa, de gente leve.

Até que fiz diferente e senti um vazio virar calor.

Você já usou algo assim pra se segurar?

Sombra Glitter – O Erro que Me Fez Parar

Nem tudo é vitória.

Uma vez, tentando usar glitter sombra pra um jantar, exagerei.

Passei um dourado forte, achando que ia arrasar – (num dia que eu tava cega de confiança).

Só que não.

O troço caiu no olho, ardeu pra caramba, e eu passei a noite piscando como se tivesse areia na cara.

Meu amigo até brincou: “Você tá brilhando, mas parece que tá sofrendo.”

Rimos, mas eu fiquei pensando: tem que ter limite.

Agora, quando vou de maquiagem com glitter, uso um pincel pequeno, molhado com fixador, e vou aos poucos.

Nada de jogar o pote inteiro na cara.

Aprendi sentindo o erro na alma.

Se você quer tentar sombra glitter, pega leve no começo – eu faço assim, molho o pincel, bato o excesso, e aplico devagar.

Porque já fui por outro lado e me arrependi.

Maquiagem Vizzela – O Estalo que Ficou

A maquiagem Vizzela entrou nessa história por acidente.

Eu não sou de marca, juro – compro o que aparece na frente.

Mas um dia, numa promoção, peguei um glitter para olhos deles, um tom de cobre que parecia fogo.

Usei num réveillon, com o vento quente batendo na cara, e senti o peso daquele brilho.

Não era só bonito – era vivo.

Me marcou tanto que agora, sempre que penso em glitter maquiagem, lembro daquela noite.

O som das ondas, a luz dos fogos, o ar salgado na pele.

Tudo misturado com aquele brilho que não saía nem com suor.

Se quiser mais sobre isso, achei um texto legal aqui, li com o vento na cara, e me caiu bem.

Glitter para Olhos – O Dia que Me Traversou

Eu não sabia pra onde o glitter para olhos ia me levar.

Num fim de tarde abafado, peguei um prateado, sem plano, e comecei a passar.

Parei no meio, hesitando – “Isso é ridículo ou genial?” – e continuei.

Saiu algo torto, mas meu.

Me deu um fogo – ou talvez um vazio, mas no fim me achei ali, inteira.

É estranho como algo tão pequeno pode te atravessar.

Eu lutei com isso – quase desisti na bagunça, mas o brilho me deu um respiro.

Você pode achar outro jeito, ou não.

Eu só sei que, pra mim, foi assim.

Delineador com Glitter – O Corte que Me Virou

Teve um outro dia, mais recente, que o delineador com glitter me pegou desprevenida.

Eu tava num evento de trabalho, toda séria, mas com um vazio que não explicava.

Antes de sair, resolvi passar um traço fino, verde escuro, com uns pontos brilhantes.

Não sei por quê – talvez pra me lembrar que ainda tinha algo vivo ali dentro.

Cheguei lá, e uma colega disse: “Nossa, seus olhos tão gritando hoje.”

Não sei se era elogio ou o quê, mas me cortou.

O brilho não era só enfeite – era como se eu tivesse traçado uma linha entre quem eu tava sendo e quem eu queria ser.

Usei um fixador antes, claro, porque já conheço o drama de glitter caindo na cara.

Maquiagem com Brilho – A Prima que Me Ensinou

Minha prima apareceu na história uma vez, e mudou o rumo.

Era um domingo preguiçoso, ela veio em casa com uma bolsa cheia de maquiagem com brilho.

“Vem, eu te ensino”, ela disse, rindo de mim que mal sabia passar rímel.

Pegou uma sombra cremosa, misturou com glitter sombra – um rosinha que parecia algodão-doce com luz – e passou nas minhas pálpebras.

“Primer primeiro, sempre”, ela mandou, enquanto eu tentava não borrar tudo.

Ficou lindo, mas torto – perfeito pra mim.

Ela me contou que aprendeu isso num dia que tava tão triste que só o brilho a segurou.

Eu entendi.

Às vezes, a maquiagem com glitter não é pra festa – é pra sobrevivência.

Glitter Sombra – A Noite que Escondi o Cansaço

Teve uma vez que usei glitter sombra pra esconder uma noite mal dormida.

Acordei com olheiras que pareciam buracos, o café não resolvia, e eu tinha que sair.

Peguei um tom champanhe, bem leve, e joguei por cima de um corretivo.

Não fiz direitinho – tava com pressa –, mas o brilho disfarçou o peso.

No ônibus, uma menina me olhou e disse: “Que legal teu olho.”

Eu quase ri, porque ela não sabia que aquilo era um pedido de socorro brilhante.

Funcionou, mas me fez pensar: às vezes, a gente brilha pra não desmoronar.

O Fim – Ou Não

Isso tudo me deu um chão que eu não tinha.

A maquiagem com glitter, o delineador com glitter, o glitter para olhos – não é só sobre ficar bonita.

É sobre os dias que pesam, os erros que cortam, os estalos que te atravessam.

Eu já me iludi achando que era só vaidade – (numa tarde que eu tava cega pra mim mesma), mas agora vejo que é mais.

É um jeito de gritar, de respirar, de se costurar.

Deu certo assim, torto – e eu não sei pra onde isso vai me levar ainda.

Talvez você ache teu jeito.

Talvez já tenha achado.

Me conta?